Como guarda-chuvas compartilháveis reforçam compromisso com a sustentabilidade
- Rentbrella
- há 5 dias
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Em tempos onde valores são mais do que discursos escritos em páginas institucionais, sustentabilidade é um dos principais critérios para construir a imagem de uma empresa, e mais do que isso, uma exigência crescente do mercado, de investidores e da sociedade. Para empresas comprometidas com os pilares ESG cada escolha operacional conta e isso inclui rotinas que antes passavam despercebidas, mas que sob um olhar mais atento, se revelam como fontes de desperdício de verba e de recursos naturais.
Neste conjunto de processos podemos encaixar o modelo tradicional de gestão de guarda-chuvas nas empresas. O departamento de facilities regularmente compra grandes quantidades de guarda-chuvas que são usados poucas vezes e logo são esquecidos, danificados ou descartados. O impacto ambiental dessa prática é significativo, pois materiais como tecido sintético, metal e plástico destes objetos raramente são reciclados. Além disso, a reposição constante representa um custo financeiro e logístico injustificável, especialmente quando já existem soluções mais inteligentes. Como a Rentbrella aplica a economia circular na prática
A gestão convencional de guarda-chuvas dentro de empresas segue um padrão ultrapassado: compra, uso eventual, extravio ou dano, descarte. Esse ciclo se repete continuamente e gera acúmulo de resíduos, além de representar gastos recorrentes com algo que deveria ser resolvido uma vez só.
O sistema da Rentbrella rompe com esse modelo. Em vez de comprar unidades para cada colaborador, a empresa instala estações onde os guarda-chuvas ficam disponíveis sob demanda. Isso reduz drasticamente a quantidade de unidades necessárias em circulação, melhora o aproveitamento dos recursos e evita excesso.
Além disso, os guarda-chuvas da Rentbrella são produzidos com tecido feito a partir de garrafas PET recicladas, o que já reduz o impacto ambiental logo na fabricação. Quando um guarda-chuva não pode mais ser usado, ele não é simplesmente descartado. Ele é reaproveitado para a produção de uma nova unidade, tornando toda a cadeia de produção mais sustentável, de ponta a ponta. Reutilização criativa e impacto social com o projeto “Guarda + que Chuva”
A Rentbrella ainda vai além da gestão operacional. O projeto “Guarda + Que Chuva” transforma o tecido de guarda-chuvas fora de uso em novos produtos como bolsas, estojos, ecochilas e kits de maternidade. Esses itens são doados a instituições que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade, promovendo impacto social direto, tanto no aspecto ecológico, quanto no social.
Isso fecha o ciclo da economia circular, unindo reaproveitamento de materiais, responsabilidade ambiental e contribuição concreta para comunidades que precisam de apoio. Essa solução, além de eficiente internamente, gera impacto positivo fora da empresa, ampliando seu alcance social.

Redução de custos, ganho de eficiência e fortalecimento da imagem institucional
Adotar a solução da Rentbrella significa eliminar um gargalo da rotina corporativa, reduzir gastos recorrentes com reposição de itens e reduzir o volume de resíduos gerados por um consumo desnecessário. Trata-se de uma escolha que otimiza processos operacionais ao mesmo tempo em que amplia o compromisso institucional com a sustentabilidade.
Mais do que cumprir metas ou preencher relatórios, incorporar soluções sustentáveis com aplicação real fortalece a reputação da empresa junto ao mercado, engaja colaboradores e transmite um posicionamento claro para investidores e parceiros. Não à toa, grande parte de nossos clientes figura nas listas GPTW, justamente por entenderem que uma política ESG é algo que se constrói e fortalece na prática. Somente desta forma, deixa de ser apenas discurso aspiracional para se consolidar como parte integrada da cultura e da rotina organizacional, transformando práticas comuns (como a gestão de guarda-chuvas) em algo com repercussão direta na eficiência e imagem da empresa como agente de mudança.
LEMES, Marcus. "Como guarda-chuvas compartilháveis reforçam compromisso com a sustentabilidade". 11 de Julho de 2025.
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